terça-feira, 29 de junho de 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Historinha dos "novos moradores da creche"


Acompanhamento pela turminha - Infantil II - Maria Inês - Anita Raquel

Vamos lá Brasil!!!


Infantil II - Leila, Sueli, Suely, Karla

CRIATIVIDADE


Que charme esta cortina de material reciclável ( carretel de linha) da turminha do Infantil II - Anita Raquel e Maria Inês.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Educação Infantil no Brasil: cem anos de espera

Assistencialismo perdurou por quase um século e só perdeu força quando a Constituição de 1988 tornou o segmento um dever do Estado e fortaleceu seu caráter educativo

Gustavo Heidrich


A biblioteca do escritor e professor Mário de Andrade, na segunda metade da década de 1930, guardava uma coleção que pareceria estranha para quem visitasse a casa do intelectual das letras naquela época: um acervo com mais de mil desenhos produzidos por crianças.O educador começou a coleção quando foi responsável pela criação de parques infantis na cidade de São Paulo em 1935, ocasião em que ocupou o cargo de chefe do Departamento de Cultura da prefeitura da capital paulista. Neles, o escritor promovia concursos de desenhos e incentivava outras atividades artísticas entre os pequenos. "Mário de Andrade foi um dos primeiros pensadores da Educação Infantil no país a acreditar na valorização das produções das crianças e a colocar a atividade artística como um dos fundamentos desse segmento”, explica a professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Márcia Gobbi. Apesar do interesse e esforço isolados de educadores como Mário de Andrade, a Educação Infantil levou muito tempo para se desvencilhar do caráter que a pontuou desde o início: a assistência social. Essa demora foi de quase um século – o primeiro jardim da infância foi inaugurado em 1895, em São Paulo. Mudanças estruturais começaram somente na década de 1970, quando o processo de urbanização e a inserção da mulher no mercado de trabalho levaram a um aumento significativo na demanda por vagas em escolas para as crianças de 0 a 6 anos. Como não havia políticas bem definidas para o segmento, a expansão de instituições de Educação Infantil nessa época foi desordenada e gerou precarização no atendimento, feito, em geral, por profissionais sem nenhuma formação pedagógica. Em 1975, o Ministério da Educação começou a assumir responsabilidades ao criar a Coordenação de Educação Pré-Escolar para atendimento de crianças de 4 a 6 anos. Ainda assim, o governo continuou promovendo, em paralelo, políticas públicas descoladas da Educação. Em 1977, foi criada, no Ministério da Previdência e Assistência Social, a Legião Brasileira de Assistência (LBA), com o objetivo de coordenar o serviço de diversas instituições independentes que historicamente eram responsáveis pelo atendimento às crianças de 0 a 6 anos. Essas instituições eram divididas em: comunitárias, localizadas e mantidas por associações e agremiações de bairros; confessionais, mantidas por instituições religiosas; e filantrópicas, relacionadas a organizações beneficentes. A LBA foi extinta em 1995, mas o Governo Federal continuou a repassar recursos para as creches por meio da assistência social. Nesse mesmo período, se intensificou uma separação entre o atendimento nas creches, de 0 a 3 anos, visto como algo destinado às camadas populares, e a pré-escola, segmento voltado para as classes média e alta. “Essa é uma separação que funda a Educação Infantil no país. As creches, totalmente financiadas pela assistência social, eram vistas como uma alternativa de subsistência para crianças mais pobres e estavam orientadas para cuidados em relação à saúde, higiene e alimentação. Já a pré-escola passou a ser encarada como a porta de entrada das crianças ricas na Educação”, analisa a ex-coordenadora de Educação Infantil do MEC, Karina Rizek.

Direito da criança, dever do Estado

O marco que rompeu essa tradição no país foi a Constituição de 1988, que determinou a Educação Infantil como dever do Estado brasileiro. “Foi a partir daí que a Educação na creche e na pré-escola passou a ser vista como um direito da criança, facultativo à família, e não como direito apenas da mãe trabalhadora. Com isso, os profissionais de Educação Infantil ganharam mais legitimidade e a Educação Infantil passou a ser objeto de planejamento, legislação e de políticas sociais e educacionais”, explica a coordenadora pedagógica da Fundação Victor Civita, Regina Scarpa. Dois anos depois, em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) reafirmou os direitos constitucionais em relação à Educação Infantil. Em 1994, o MEC publicou o documento Política Nacional de Educação Infantil que estabeleceu metas como a expansão de vagas e políticas de melhoria da qualidade no atendimento às crianças, entre elas a necessidade de qualificação dos profissionais, que resultou no documento Por uma política de formação do profissional de Educação Infantil.Em 1996, com a promulgação da Emenda Constitucional que cria a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), a Educação Infantil passou a ser a primeira etapa da Educação Básica, integrando-se aos ensinos Fundamental e Médio. “Só então a Educação Infantil ganhou uma dimensão mais ampla dentro do sistema educacional e a criança foi vista como alguém capaz de criar e estabelecer relações, um ser sócio-histórico, produtor de cultura e inserido nela e que, portanto, não precisa apenas de cuidado, mas está preparado para a Educação”, diz Beatriz Ferraz, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (CEDAC), em São Paulo. O artigo 62 da LDB foi pioneiro ao estabelecer a necessidade de formação para o profissional da Educação Infantil. Segundo a lei, a formação do educador desse segmento deve ser “em nível superior, admitindo-se, como formação mínima, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal”. O texto reafirma, também, a responsabilidade constitucional dos municípios na oferta de Educação Infantil, contando com a assistência técnica e financeira da União e dos estados. Com o objetivo de oferecer parâmetros para a manutenção e a criação de novas instituições de Educação Infantil, o MEC publicou, em 1998, o documento Subsídios para credenciamento e o funcionamento das instituições de Educação Infantil. No mesmo ano, visando a elaboração de currículos de Educação Infantil, cuja responsabilidade foi delegada pela LDB a cada instituição e seus professores, o ministério editou o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, como parte dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Um ano depois, em 1999, o Conselho Nacional de Educação (CNE) publicou as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Esses documentos são, hoje, os principais instrumentos para elaboração e avaliação das propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil do país.

Referencias

Revista Nova Escola, Março 2010

Olha só que fofos!!!! Não somos lindos???

Somos os novos moradores e
continuamos aguardando
sugestões de nomes...

Professora Leila, Infantil II

Errou feio na previsão
heim professora?(3x0)!!!!???
Placar: Brasil 2 x Coréia 1



Não ficou linda???


Essa turminha é nota 10


A turminha "trabalhando"






A turminha do Infantil II não está ficando linda?

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Bercário II - Valéria, Maria José, Pedra, Karla e Marcela

Espetáculo!!! Que alegria!!!
Estamos torcendo pelo Hexa.

Bercário I - Ivone, Roselene,Tuca e Ilda

Gente!!!Só tem coração verde e amarelo.
Que coisa fofa ficou a porta do Bercário I.

domingo, 13 de junho de 2010

sábado, 12 de junho de 2010

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Projeto contando histórias - Mariela a cobra banguela - Infantil I - Elisângela, Andréia e Leandra






Mariela a cobra banguela...

Fazendo bolas enormes
com sua goma de mascar
Mariela, toda prosa,
saía a passear.

Nas festas de aniversário
ia toda radiante
comia brigadeiro
tomava refrigerante.

Tal qual algumas crianças
não cuidava de seus dentes
nem lembrava da escova
que ganhara de presente.

Um dia, assim de repente
Mariela descobriu
que um dos seus lindos dentes
sem mais nem menos caiu.

E logo caíram outros
deixando nossa Mariela
sem poder morder nada:
Era uma cobra banguela

As outras cobras do bosque
Mostrando os dentes da boca
Riam ao ver Mariela
Só podendo tomar sopa.

Cobra sem dente não morde
Nem amedronta ninguém
Pensando assim Mariela
Juntou vintém por vintém

E com dinheiro na bolsa
Fingindo ser uma artista
Foi contar o seu problema
A seu amigo dentista

Hoje de novo contente
De tão feliz até jura:
Vai escvovar para sempre
Sua linda dentadura!
(autor desconhecido)

Estamos desenvolvendo o projeto mascotinho. Cada sala criará um mascote para as crianças a fim de passar final de semana com ele. O Infantil I criou a Mariela(até livro ela tem!)....
Mariela foi confeccionada com um ziper com intuito de poder abri-la e colocar comida(papel ...risos),trabalhando assim coordenação motora,alimentação...
Toda sexta feira uma criança levará Mariela para casa magrinha e terá de trazê-la gordinha risos...A criança levará também um livro no qual relatará tudo o que fez com Mariela. Na segunda feira a professora irá ler para a turminha como foi o passeio de Mariela...
Um projeto inesquecível...

sábado, 5 de junho de 2010

Projeto Contando História - Infantil II - Sapinho JOLI

Estou na maior alegria

brincando com meus novos

amiguinhos na Floresta

Estou

brincando a valer no

parquinho.

Aqui estou eu, sendo

feito com muito

amor pela professora

Leila e meus coleguinhas....

Meio Ambiente - Olha só os novos moradores da Creche

Mamãe rolinha "vigiando" de longe seu ninho

Meus dois ovinhos... meus tesouros

Papai, vigiando a movimentação

Surpresa!!! Olha só onde a mamãe rolinha

escolheu para construir seu ninho e chocar....

Não é maravilhoso?

Mural - Nossos murais referentes ao mês de Maio



Infantil I - Marina, Júlia e Daniella.


Infantil II - Anita Raquel e Inês









A creche entrando no clima da COPA - 2010

Trabalhamos em equipe, que nem gente grande !!!
Ficou maravilhosa!!!

Bandeira de bolinhas de papel
Infantil II - Leila, Valéria, Viviane e Sueli.

Como ficou bonita a nossa Bandeira